Hackers executam Android em celulares não autorizados

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Em 22 de novembro surgiram notícias do primeiro hack, que colocou o mecanismo para funcionar em um Armadillo 500, da Atmark-Techno, um processador para aplicações de celular. Embora o autor da façanha não tenha revelado sua identidade, a adaptação foi creditada quase completamente ao australiano Benno Leslie, que se dedicava a levar o Android para o celular Neo1973.

Especialistas húngaros do Eu.Edge, duas semanas após o lançamento do Android, afirmaram que este poderia ser rodado em qualquer dispositivo com processador ARMv5TE, desde que com uma quantidade adequada de RAM e memória Flash. Assim, o laboratório mostrou ter conseguido rodá-lo em um dispositivo SL-C760, da Sharp.

A próxima investida veio de AndroidZaurus, hacker japonês que afirmou ter tido sucesso implementando o Android em um Zaurus C3000M, também da Sharp. Em seu blog, o hacker tentou provar a façanha com capturas de tela do jogo Lunar Lander e demos de gráficos tridimensionais OpenGL.

No dia 31 de dezembro, o hacker "cortez" publicou em um fórum holandês links para um sistema de arquivos do Android criado para rodar com a distribuição gratuita Poky Linux, baseada em Gnome, com instruções básicas de como executar a criação da Google no aparelho SL-C3x00. Foi a receita necessária para que outros usuários conseguissem rodar o Android em outros modelos Zaurus, mesmo com distribuições diferentes.

Até o momento, o Google ainda não anunciou um hardware específico com suporte ao Android, o que deve acontecer em breve. Todavia, é interessante saber que a comunidade hacker está preparada para levar o software do Google para aparelhos já existentes, o que acelera a criação de diversos mini-aplicativos para a plataforma.

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